Rua Sésamo. Quando a maior escola da televisão chegou a Portugal
Não foi fácil, mas de mapa na mão, lá fui eu tentar descobrir como se vai até à Rua Sésamo.
Se quiserem uma boleia, é só ir ao sítio do costume.
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Não foi fácil, mas de mapa na mão, lá fui eu tentar descobrir como se vai até à Rua Sésamo.
Se quiserem uma boleia, é só ir ao sítio do costume.
Esta semana voltei a abrir o baú dos anos 90 e encontrei lá um troll chamado Hugo que se controlava através das teclas do telefone fixo.
Vídeo disponível no sítio do costume.
Agora que a primeira temporada de “Pôr do Sol” está concluída, é uma boa altura para refletirmos sobre aquilo que a mini-telenovela de humor representou para o panorama televisivo nacional.
Vídeo disponível no sítio do costume.
Quis o acaso que eu passasse pela página inicial dos Blogs do Sapo no Dia Internacional do Blog. Não sei a origem da efeméride nem a sua credibilidade e confesso que não me apetece procurar.
Para efeitos deste texto, vamos assumir apenas o facto de existir um Dia Internacional dedicado a este formato e que esse facto me fez sentir coisas. Que coisas foram essas? Ainda bem perguntam.
Senti, por exemplo, saudades dos tempos em que escrevia regularmente neste espaço.
Senti curiosidade em saber o que é feito de todas aquelas pessoas que um dia passaram por estas caixas de comentários e às quais perdi o rasto.
Senti-me feliz por ainda hoje, mais de 18 anos depois do primeiro post, manter contacto com muitas dessas pessoas.
Senti-me satisfeito por todos projetos que começaram aqui, neste endereço (para não dizer que me senti grato, porque é um bocado foleiro. Quase tão foleiro quanto a palavra "foleiro").
Senti pena de encontrar este espaço tão vazio e de já não ter a motivação necessária para o encher de todo o tipo de tralhas.
Senti-me enferrujado a escrever este texto, coisa que já não acontecia há uns tempos.
E acima de tudo, e contra todas as expetativas, senti-me... em casa.
É impossível olhar para as pipocas sem pensar imediatamente em cinema. Para o bem e para o mal elas tornaram-se sinónimo de filmes, ou pelo menos, de entretenimento e a sua relevância cultural é inegável.
Mas e se vos dissesse que se não fossem as pipocas, os cinemas tal como os conhecemos poderiam já nem sequer existir?
No vídeo desta semana falo sobre pipocas e porque é que são tão importantes para a manutenção das salas de cinema.
Vídeo disponível no sítio do costume.
(este vídeo faz parte de uma colaboração em 2 partes que fiz com o Chefe Jamon. A conclusão, que inclui uma receita de pipocas para fazer em casa, pode ser vista no canal de YouTube do Jamon)
No vídeo desta semana fui ver se o botão do Teletexto ainda funcionava (spoiler: sim!) e aproveitei para revisitar a história deste herói de outros tempos que tantas vezes nos informou dos nossos totolotos frustados.
Acompanham-me nesta viagem?
Vídeo disponível no sítio do costume.
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